Por telesurtv.net
Segundo analistas, se tem visto um discurso menos tenso nesta nova etapa de conversações.Nesta nova fase das conversações de paz que levam a cabo o Governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo [FARC-EP] em Havana, falta por discutir a referenda dos acordos, o cessar bilateral e a deixação de armas.O dado:As FARC retomaram ontem os Diálogos de Paz com o Governo colombiano. A ONU aceitou, em 25 de janeiro, supervisionar o fim das hostilidades colombianas.O correspondente de Telesur em Havana, Alien Fernández, informou que, de acordo com analistas, se tem visto um discurso menos tenso entre ambas as partes, o que evidencia que estão cedendo e respeitando o princípio de qualquer diálogo de reconhecer ao outro e encontrar os pontos fundamentais que permitam avançar no processo e chegar a um acordo.Pastor Alape, porta-voz das FARC-EP, indicou que os locais que vão ser monitorados e que se requer para que a insurgência possa desenvolver essa dinâmica de transferência de força guerrilheira a força política legal, econômica e social serão selecionados pela mesa de diálogo e não pela Missão Política da Organização das Nações Unidas [ONU].Acrescentou que as Nações Unidas são um componente que vai a uma tarefa específica que é acompanhar o processo e não a de estabelecer zonas ou outras dinâmicas.
PLANO COLÔMBIA FRACASSOU
Sobre o Plano Colômbia, a propósito dos encontros que o Presidente colombiano sustenta com seu par dos Estados Unidos, Alape afirmou que não cumpriu nenhum de seus objetivos porque, por exemplo, a cifra de deslocados chegou a mais de 7 milhões de pessoas.“O Plano Colômbia, para todos os analistas, foi um fracasso”, disse o porta-voz das FARC-EP.Detalhou que fracassou o esquema que se impôs de reduzir ou erradicar o fenômeno das drogas e, por outra parte, o componente não público de eliminar a insurgência, “que era sua verdadeira essência”, e que tampouco cumpriu.Alape assinalou que o que se deu foi uma série de fatos dolorosos, como os falsos positivos, os quais ainda golpeiam ao povo.
CONVERSAÇÕES COM O ELN
Por sua parte, a correspondente de Telesur em Colômbia, Lorena Hoyos, informou que no Congresso colombiano se deu um pronunciamento da sociedade civil no qual manifestaram que sem a concretização do processo de diálogo do Governo com o Exército de Libertação Nacional [ELN] é impossível concretizar uma paz estável e duradoura.Hoyos precisou que chamaram o país a respaldar estas conversações e propuseram criar uma comissão integrada por membros da sociedade civil para que apoie o processo.Na última jornada de conversações, que se efetuou ontem, o chefe da delegação dos insurgentes, Iván Márquez, agradeceu à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos [CELAC] pelo apoio que está dando aos diálogos.A CELAC será parte da missão de acompanhamento da Missão Política da ONU que verificaria o fim do conflito colombiano.
Segundo analistas, se tem visto um discurso menos tenso nesta nova etapa de conversações.Nesta nova fase das conversações de paz que levam a cabo o Governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo [FARC-EP] em Havana, falta por discutir a referenda dos acordos, o cessar bilateral e a deixação de armas.O dado:As FARC retomaram ontem os Diálogos de Paz com o Governo colombiano. A ONU aceitou, em 25 de janeiro, supervisionar o fim das hostilidades colombianas.O correspondente de Telesur em Havana, Alien Fernández, informou que, de acordo com analistas, se tem visto um discurso menos tenso entre ambas as partes, o que evidencia que estão cedendo e respeitando o princípio de qualquer diálogo de reconhecer ao outro e encontrar os pontos fundamentais que permitam avançar no processo e chegar a um acordo.Pastor Alape, porta-voz das FARC-EP, indicou que os locais que vão ser monitorados e que se requer para que a insurgência possa desenvolver essa dinâmica de transferência de força guerrilheira a força política legal, econômica e social serão selecionados pela mesa de diálogo e não pela Missão Política da Organização das Nações Unidas [ONU].Acrescentou que as Nações Unidas são um componente que vai a uma tarefa específica que é acompanhar o processo e não a de estabelecer zonas ou outras dinâmicas.
PLANO COLÔMBIA FRACASSOU
Sobre o Plano Colômbia, a propósito dos encontros que o Presidente colombiano sustenta com seu par dos Estados Unidos, Alape afirmou que não cumpriu nenhum de seus objetivos porque, por exemplo, a cifra de deslocados chegou a mais de 7 milhões de pessoas.“O Plano Colômbia, para todos os analistas, foi um fracasso”, disse o porta-voz das FARC-EP.Detalhou que fracassou o esquema que se impôs de reduzir ou erradicar o fenômeno das drogas e, por outra parte, o componente não público de eliminar a insurgência, “que era sua verdadeira essência”, e que tampouco cumpriu.Alape assinalou que o que se deu foi uma série de fatos dolorosos, como os falsos positivos, os quais ainda golpeiam ao povo.
CONVERSAÇÕES COM O ELN
Por sua parte, a correspondente de Telesur em Colômbia, Lorena Hoyos, informou que no Congresso colombiano se deu um pronunciamento da sociedade civil no qual manifestaram que sem a concretização do processo de diálogo do Governo com o Exército de Libertação Nacional [ELN] é impossível concretizar uma paz estável e duradoura.Hoyos precisou que chamaram o país a respaldar estas conversações e propuseram criar uma comissão integrada por membros da sociedade civil para que apoie o processo.Na última jornada de conversações, que se efetuou ontem, o chefe da delegação dos insurgentes, Iván Márquez, agradeceu à Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos [CELAC] pelo apoio que está dando aos diálogos.A CELAC será parte da missão de acompanhamento da Missão Política da ONU que verificaria o fim do conflito colombiano.
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